A Água Press atua no mercado desde 1990, prestando serviços de transporte e distribuição de água potável para empresas privadas, estatais e autarquias no PR, SC, e SP.
Participamos também das maiores obras realizadas em Curitiba e Região Metropolitana, sempre atendendo às solicitações das construtoras e empreiteiras dessas obras.
Para atuação em obras rodoviarias e de grande porte na area urbana, dispomos de veiculos apropriados para cada necessidade: veiculos tracados, trucks e tocos.
Possuímos certificação da Sanepar e da Vigilância Sanitária. Nossa equipe de funcionários é devidamente treinada e capacitada, objetivando um atendimento rápido, seguro e eficaz.
Umectação de pátios e vias de acesso, abastecimento de obras, locação de caminhões (traçado, truck e toco), lavagem de rua e irrigação de jardim.
Indústria / Comércio
Atendemos às necessidades industriais e comerciais, sendo de uso geral ou para redução de custos. Também fazemos lavagem de estacionamento, galão e pátio.
Jardinagem / Eventos
Irrigação de praça e jardim, chuva artificial e abastecimento de evento
O conselho da Agepar — Agência Reguladora de Serviços Públicos do Paraná — analisou na tarde de quarta-feira (28) o pedido feito pela Sanepar para reajustar a tarifa de água e esgoto praticada em todas as cidades que são atendidas pela companhia de saneamento. A empresa estatal queria um porcentual de 4,74%, mas a Agepar aprovou um aumento 5,12%, que passa a ser cobrado nas faturas de maio. ( Preço de água potável )
O conselho da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Paraná (Agepar) analisou na tarde de quarta-feira (28) o pedido feito pela Sanepar para reajustar a tarifa de água e esgoto praticada em todas as cidades que são atendidas pela companhia de saneamento. A empresa estatal queria um porcentual de 4,74%, mas a Agepar aprovou um aumento 5,12%, que passa a ser cobrado nas faturas de maio.
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O reajuste é superior à variação inflacionária do período de um ano, que foi de 3,18%, de acordo como Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pesaram na avaliação, que foi unânime entre os conselheiros, as perdas da mudança da data-base, que passa de 1º de abril para 17 de maio. Além das consequências da mudança de data do aumento, a Agepar aplicou a reposição inflacionária e ainda o reequilíbrio econômico-financeiro, que estabeleceu que a tarifa vai subir 25,6%, de forma parcelada, ao longo de oito anos.
A diferença entre o porcentual proposto e o aprovado foi consequência de uma divergência de entendimento sobre a forma de repor os valores que deixaram de ser arrecadados durante 45 dias do ano passado, em função de uma alteração na data de reajuste. A Sanepar propôs que a reposição fosse parcelada ao longo dos próximos sete anos, mas a Agepar considerou que, para evitar incidência de juros, é melhor repor de uma única vez.
Com o reajuste, o valor a ser pago pelos consumidores que usam tarifa social terá um acréscimo de R$ 0,68, que passará a custar R$ 13,88
A tabela completa de valores só deve ser divulgada pela Sanepar na próxima segunda-feira (2).
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RESUMO: Neste trabalho, é abordada a questão histórica do abastecimento de água na cidade de Maringá, desde a criação do município, em 1951, até o ano 2000. O estudo foi elaborado através da análise da bibliografia levantada, de documentos e dos dados coletados
junto à Prefeitura e Câmara Municipal e à Companhia de Saneamento do Paraná, e sobretudo, de jornais locais. Foram realizadas entrevistas com pessoas que trabalham ou trabalharam em órgãos de abastecimento de água. O estudo evidenciou três períodos no abastecimento de Maringá: o primeiro, através de poços comuns, poços semi-artesianos e redes particulares; o segundo, a partir de 1963, com a criação da Companhia de Desenvolvimento de Maringá – Codemar. O terceiro teve início em 1980, quando a Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar obteve a concessão dos sistemas de água e de esgoto. Verificou-se também que, em virtude da degradação ambiental, há uma crescente preocupação com a qualidade da água.
Introdução
A oferta de água para abastecimento tem sido apontada como um dos grandes problemas do século XXI. Em nível mundial, de acordo com Sherbinin (1997), o crescimento demográfico e a crescente urbanização na segunda metade do século XX elevaram a demanda por recursos hídricos de tal modo que a população mundial está usando mais da metade da água superficial disponível, e estima que, por volta de 2025, essa proporção alcance 70%. Como conseqüência, haverá uma redução da quantidade e da qualidade da água dos ecossistemas aquáticos, responsáveis por variadas funções necessárias à vida.
Do ponto de vista qualitativo da água, muitos autores vêm tratando desse tema e evidenciando essa problemática. Dentre eles, Lvóvich e Rossolimo (1976) apontam que um dos problemas que se torna cada vez mais agudo é o esgotamento qualitativo das águas superficiais, causado por sua progressiva contaminação. O principal motivo dessa situação é que os rios foram utilizados para evacuação e diluição das águas residuais urbanas e industriais.
Asseguram, ainda, que nem os procedimentos mais sofisticados de depuração das águas residuais vão excluir totalmente a contaminação, porque nelas permanecem substâncias dificilmente elimináveis.
Em Maringá – cujo município é cortado pelo trópico de Capricórnio (paralelo 23º 25’ Sul e pelo meridiano 51º 57’ Oeste) – localizada numa região brasileira dotada de grandes recursos hídricos, a escassez de água pode surgir e, de certa forma, está surgindo pelo viés da qualidade.
O objetivo principal deste estudo é compreender, numa perspectiva histórica, questões atinentes ao abastecimento de água na cidade de Maringá, cujo núcleo inicial teve sua origem na década de 40, articulado ao processo de colonização do Norte do Paraná realizado pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.
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Elza Vendramel1 e Vera Beatriz Köhler2*
1Departamento de História, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, 87020-900, Maringá, Paraná, Brasil.
2Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, 87020-900, Maringá, Paraná, Brasil.
*Autor para correspondência. e-mail [email protected]
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As obras de ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Pato Branco, que estão em andamento, vão aumentar a capacidade de produção e tratamento da água em 120%. Com a construção de mais um módulo de tratamento, a estação passará dos atuais 120 litros de água para 265 litros de água tratada por segundo. O gerente da Sanepar, Aderbal Roncatto, diz que a previsão é que a unidade entre em operação já no próximo verão.
Além das obras na estação de tratamento, estão sendo construídos mais dois reservatórios de água tratada. Um deles, localizado na Rua General Osório, vai armazenar 500 mil litros de água para atender diretamente a população da zona Sul da cidade. A outra unidade de reservação que está sendo construída na Rua Itabira, próxima à estação de tratamento, vai contribuir com o abastecimento de toda a cidade. Esse reservatório terá capacidade para 3 milhões de litros de água. Para interligar essas duas unidades ao sistema existente, serão assentados 426 metros de redes de distribuição de água. Em paralelo, está em construção uma estação de tratamento do lodo resultante no processo de tratamento da água.
Nesse conjunto de obras estão sendo investidos R$ 8,7 milhões. Esses valores fazem parte de um empreendimento de R$ 32,5 milhões projetados para a ampliação de toda a estrutura de produção, tratamento e distribuição de água da cidade. Outros R$ 5,9 milhões foram aplicados na aquisição de 12,6 mil metros de tubulação, que vai transportar a água da captação até a estação de tratamento. O material está depositado numa área do município ao lado do Estádio dos Pioneiros.
OUTROS INVESTIMENTOS – Nos próximos anos serão feitos novos investimentos e novas obras no abastecimento da cidade. Ao todo, serão aplicados R$ 32,5 milhões na ampliação de toda a estrutura de produção, tratamento e distribuição de água da cidade. Numa nova etapa será ampliada a captação de água no Rio Pato Branco, serão construídas estações elevatórias de água bruta e tratada e será assentada a tubulação da adutora. Aderbal destaca que “as obras em andamento e as que serão feitas na sequência devem garantir abastecimento com água tratada à população nos próximos 30 anos”.
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Tomar um banho de ducha é uma boa escolha para quem for desfrutar das praias do litoral paranaense em mais este verão. Há dezenas delas, 55 precisamente, instaladas nas faixas de areia de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná, para o conforto dos banhistas.
As duchas são gratuitas e fazem parte do Projeto Chuá, desenvolvido pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Com elas, os banhistas podem retirar o sal do corpo, lavar os pés, ou apenas se refrescar. Mas não é só conforto que elas proporcionam já na saída do mar. Para quem se preocupa com a economia de água, essa também é uma escolha consciente.
“Utilizar uma ducha, na areia da praia, é um conforto indescritível, além de outras vantagens, como o asseio no veículo no retorno para casa, a higiene pessoal e, o mais importante, a economia no consumo de água e energia das residências, pois os banhos podem ser de menor duração. Fantástico!”, comenta o corretor de imóveis de Curitiba Vilson Muller.
Vilson tem casa em Matinhos e frequenta as praias da cidade há, pelo menos, 30 anos. Ele e a esposa, Thais Franco, desfrutaram do serviço durante todos os dias em que estiverem no litoral. Assim como as amigas Neusa Maia, Cecília Correa e Lucia Takesako. Elas moram no interior de São Paulo, em Itapeva.
“Quando a gente usa a ducha aqui na praia, não fica tão agoniado pra logo tomar banho, e consegue utilizar menos água quando chega em casa”, disse Lucia. A professora Carla Regiane Grube Belmiro, de Ponta Grossa, concorda: “Diminui o tempo de banho em casa, porque a gente já tira o grosso aqui na praia mesmo.”
A chuveirada está disponível, das 10h às 19h, em nove pontos fixos de maior movimento nas praias e também em três pontos móveis, instalados para atender demandas pontuais, como festas, jogos e atividades educativas. Até agora, cerca de 25 mil pessoas já utilizaram as duchas da Sanepar.
“Unimos esforços com o Governo do Estado para garantir que nossas praias sejam limpas, confortáveis e acessíveis a todos”, destaca o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
SUSTENTÁVEIS – A água utilizada na ducha do “Chuá” vem dos lençóis freáticos na areia e é filtrada e tratada com cloro. O tratamento faz com que ela tenha menos sal, 99% menos bactérias e coliformes e um pH 10% menor do que a água do mar. A Sanepar alerta, entretanto, que, embora seja uma ótima forma de eliminar a areia e o sal do corpo, a água das duchas não deve ser ingerida.
As duchas são sustentáveis até em sua instalação, que não requer uso de materiais como cimento e ferro e nem energia elétrica e combustível. Nos pontos do projeto Chuá, há uma equipe de pessoas capacitadas especialmente para atuarem neste verão. Os agentes orientam os banhistas sobre o uso das duchas e repassam informações sobre o consumo consciente da água tratada.
CONSUMO RESPONSÁVEL – Além da utilização das duchas, nas praias, veranistas e moradores também podem contribuir com o uso racional da água durante a temporada. Atitudes simples podem contribuir para mudar o comportamento e reduzir gastos. “Ao reduzir o consumo de água tratada estamos colaborando para preservar os recursos hídricos e o meio ambiente”, ressalta Mounir.
Uma das principais orientações para o consumo responsável é saber usar a água tratada no horário de pico – das 10h às 18h. Neste período, a recomendação é para que a água seja utilizada prioritariamente para o preparo dos alimentos. Outra recomendação da Sanepar é cuidar da água das piscinas, evitando enchê-las no horário de pico e tratando a água, em vez de descartá-la todos os dias.
Apesar da importância das ferrovias e das hidrovias para os meios de transporte brasileiro, as rodovias são predominantes em praticamente todo o território brasileiro.
O Brasil é um país com dimensões continentais, e apresenta uma larga extensão norte-sul, além de uma grande distância no sentido leste-oeste em sua porção setentrional. Desse modo, é necessária uma ampla rede articulada que ligue os diferentes pontos do território nacional a fim de propiciar o melhor deslocamento de pessoas e mercadorias.
Vale ressaltar, que para o país possa ampliar as exportações, importações e, principalmente, os investimentos estrangeiros, é necessário que os meios de transporte ofereçam condições para que os empreendedores tanto do meio agrário quanto do meio industrial possam ter condições de exercer suas funções sociais. No Brasil, a estratégia principal foi a de priorizar a estruturação do sistema rodoviário – sobretudo a partir do Governo JK – em detrimento da construção de ferrovias e hidrovias, que só recentemente vêm recebendo maiores investimentos.
As rodovias no Brasil
O transporte rodoviário no Brasil foi – e ainda é – o meio responsável pela maior parte dos fluxos de bens e pessoas no país, que priorizou a sua construção para favorecer as empresas estrangeiras do setor automobilístico e promover a entrada delas no país. A expectativa era estruturar o modal rodoviário a fim de propiciar a construção de polos industriais de automóveis no Brasil com o objetivo de ampliar a geração de empregos, embora hoje as indústrias desse setor empreguem cada vez menos trabalhadores, em função das novas tecnologias fabris.
Outra característica da implantação das rodovias no Brasil foi a integração das diferentes partes do território brasileiro, que concentrou seus investimentos nas regiões litorâneas. Esse quadro começou a mudar ao longo do século XX, destacando-se a construção da capital Brasília. Assim, rodovias como Belém-Brasília, Cuiabá-Porto Velho e tantas outras tinham como preocupação estabelecer a ligação entre pontos e localidades até então desconectados.
A grande crítica a essa dinâmica questiona a opção por rodovias, algo não muito recomendado para países com larga extensão territorial, como o Brasil. Em geral, as estradas costumam ter um custo de manutenção mais elevado do que outros meios de transporte, como o ferroviário e o hidroviário, além de um maior gasto com combustíveis e veículos. Em virtude dos elevados custos e da política neoliberal de redução dos gastos públicos em investimentos estruturais, iniciou-se uma campanha de privatização das rodovias, que encontrou o seu auge na década de 1990, mas que ainda ocorre atualmente através de concessões públicas.
Apesar disso, a qualidade das rodovias no Brasil é bastante ruim, além da larga quantidade de estradas não pavimentadas. Elas oneram os gastos públicos, que muitas vezes não conseguem atender às necessidades principais, fator que não se modifica nem com as privatizações, uma vez que as concessões costumam ocorrer apenas com as estradas que já estão prontas e estruturadas.
As ferrovias no Brasil
O transporte ferroviário no Brasil foi predominante até o final do século XIX, quando estruturava os deslocamentos de mercadorias da economia cafeeira, sendo, por essa razão, bastante consolidado na região Sudeste. As ferrovias, apesar dos elevados custos em suas construções, possuem baixos gastos em manutenção, o que não impediu que, de 1950 até os dias atuais, várias delas fossem sucateadas e até desativadas.
Além disso, existem várias ferrovias no Brasil em construção, mas que as obras encontram-se inacabadas, muito embora os recentes investimentos por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) trabalhem para modificar esse cenário. A principal ferrovia no Brasil em construção é a Ferrovia Norte-Sul, que já possui algumas áreas concluídas e em operação (ou com uso e operação a serem efetuados em breve).
Após a privatização de boa parte das ferrovias nacionais na década de 1990 e da derrocada da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), empresa estatal responsável por administrá-las, a participação das ferrovias no Brasil até aumentou, apesar de atender interesses e deslocamentos muito específicos e limitados. Ainda hoje, a malha ferroviária nacional concentra-se nas regiões Sul e Sudeste.
Conclusão
O que se percebe é que os meios de transporte no Brasil precisam de diversificação para que haja menos dependência das rodovias nos deslocamentos de mercadorias e pessoas. Em suma, é necessária a instalação de uma matriz multimodal, ou seja, com vários sistemas de transportes diferentes integrados. Outra necessidade é uma maior integração rumo ao oeste do país, principalmente em direção aos países sul-americanos e ao Oceano Pacífico, com vistas a ampliar as trocas comerciais dentro do continente e em direção aos países asiáticos.
De acordo com um estudo publicado na Revista Brasileira de Gestão Urbana, a recente crise hídrica vivenciada no sudeste brasileiro pode ser considerada uma “crise anunciada”, fruto principalmente do gerenciamento inadequado dos recursos hídricos e da ocupação indevida das áreas produtoras de água.
Sabemos que muitos problemas podem ser originados a partir de uma crise hídrica. Essa falta de políticas de magejo eficiente pode afetar a produção de alimentos, a distribuição de água potável para consumo e também o uso de água na industria.
Para tentar mitigar um efeito maior prejudicador, a Água Press Transporte de Água por Caminhão Pipa atua no mercado desde 1990 e pode ser a solução inicial para um desafio como esse.
A empresa participa das maiores obras realizadas em Curitiba e Região Metropolitana, sempre atendendo às solicitações das construtoras e empreiteiras dessas obras.
Para atuação em obras rodoviarias e de grande porte na area urbana, dispomos de veiculos apropriados para cada necessidade: veiculos tracados, trucks e tocos.
Testemunhas disseram que o motorista tentou evitar colisão com uma van.
Um homem morreu após explosão de um caminhão-tanque em Nova Olinda, no Cariri, no interior do Ceará.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Crato, testemunhas contaram que, antes da explosão, o motorista perdeu o controle do veículo e desviou para o acostamento.
A explosão aconteceu às margens da CE-292. Segundo testemunhas, o homem perdeu o controle ao evitar bater em uma van, que estava logo à frente.
O Corpo de Bombeiros está no local nesta tarde e tenta controlar as chamas.
Segundo a WWF Brasil a definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Em outras palavras, é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental no mundo.
O que é necessário fazer para atingir o desenvolvimento sustentável?
Para ser atingido, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
Modelos de desenvolvimento de países industrializados, seguir ou não?
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.
Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.
Apesar dos países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
Desenvolvimento Sustentável no Brasil
O Brasil considera como prioridade os objetivos do desenvolvimento sustentável, conforme os documentos criados para direcionar políticas voltadas a eles. Ainda é considerada como diretriz central a superação das desigualdades.
O Brasil é um país de destaque no cenário internacional em assuntos voltados ao meio ambiente.
No país, já foram sediadas as duas mais importantes conferências internacionais sobre sustentabilidade da história:
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92)
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
Além disso, teve papel determinante na aprovação dos seguintes documentos internacionais:
Agenda 21
Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento
Declaração de Princípios sobre Florestas
Convenções sobre Biodiversidade, sobre Mudança Climática e sobre Desertificação.
Exemplos
Alguns exemplos de ações sustentáveis:
Utilização consciente dos recursos naturais
Preservação de bens naturais e da dignidade humana
Mudança ou diminuição nos padrões de consumo
Conscientização da população por meio de programas e ações socioambientais
Políticas eficazes voltadas para o desenvolvimento sustentável
Evitar desperdícios e excessos
Reciclagem
Fontes de energia renováveis
Reflorestamento
Gestão do Lixo
O lixo ainda é um dos principais desafios dos governos na área de gestão sustentável. No entanto, na última década, o Brasil deu um salto importante no avanço para a gestão correta dos resíduos sólidos. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, em 2000, apenas 35% dos resíduos eram destinados aos aterros.
Em 2008, esse número subiu para 58%. Além disso, o número de programas de coleta seletiva saltou de 451, em 2000, para 994, em 2008.
Para regulamentar a coleta e tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, além de determinar o destino final correto do lixo, o Governo brasileiro criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305/10), aprovada em agosto de 2010.
Créditos de Carbono
No mercado de carbono, cada tonelada de carbono que deixa de ser emitida é transformada em crédito, que pode ser negociado livremente entre países ou empresas.
O sistema funciona como um mercado, só que ao invés das ações de compra e venda serem mensuradas em dinheiro, elas valem créditos de carbono.
Para isso é usado o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões de gases de efeito estufa. Uma vez conquistada essa certificação, quem promove a redução dos gases poluentes tem direito a comercializar os créditos.
Por exemplo, um país que reduziu suas emissões e acumulou muitos créditos pode vender este excedente para outro que esteja emitindo muitos poluentes e precise compensar suas emissões.
O Brasil ocupa a terceira posição mundial entre os países que participam desse mercado, com cerca de 5% do total mundial e 268 projetos.
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A distribuição da água no mundo tem maior predominância nos oceanos e também pela não equabilidade da água doce nas diferentes partes do planeta.
Muitas pessoas, sabendo da maior parte da composição do nosso planeta, afirmam categoricamente que ele não deveria se chamar “Terra”, e sim “Água”, uma vez que cerca de 70% de sua superfície é composta por essa substância. Mas como ocorre a sua distribuição? Onde há mais e onde há menos água no mundo? Qual tipo de água é predominante? Com tanta água no mundo, por que tantos morrem de sede e sofrem com terríveis secas?
A distribuição da água no mundo pode ser observada a partir da composição dessa substância. Assim sendo, esse recurso pode aparecer de forma salgada – presente nos oceanos, mares e alguns lagos – e doce, referente à água que não possui uma grande densidade de sal em sua composição. Essa última, que é a própria para consumo humano, pode apresentar-se ainda em diversas subdivisões. No gráfico a seguir, temos um panorama explicativo sobre essa organização didática:
Dessa forma, à distribuição da água na biosfera terrestre, podemos perceber que a maior parte da água existente no mundo é salgada (97%) e está concentrada principalmente nos oceanos e mares, mas também presente em alguns lagos salinos, tais como o Mar de Aral e o Mar Morto. Essa água não costuma ser muito utilizada para consumo ou em atividades de irrigação e abastecimento, exceto em locais onde são aplicadas técnicas de dessalinização da água, que, embora útil para alguns países, ainda não apresenta uma completa eficiência.
Contudo, vale ressaltar que a distribuição da água doce própria para consumo entre as diferentes partes da superfície terrestre, ou seja, entre as diversas localidades, podemos notar como essa distribuição é naturalmente desproporcional. As Américas, juntas, reúnem 41% de todos os recursos hídricos disponíveis, seguidas pela Ásia – maior e mais habitado continente – com 30%, pela África com 10%, depois a Europa com 7%, a Oceania com 5% e a Antártida com 5%.
É possível recorder que, no interior dessas massas continentais, também existem disparidades, de forma que algumas áreas apresentam problemas de escassez hídrica, tais como o norte da África, o Oriente Médio, o Sul da Ásia e algumas outras regiões do planeta. Tal fator agrava-se com a poluição de rios e reservas subterrâneas, além do esgotamento dos demais elementos que mantêm o equilíbrio natural do planeta.
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Guarapuava recebe auxilio socioambiental. Agentes a serviço da Sanepar estão em campo para orientar os moradores sobre as obras de esgoto que estão ocorrendo em Guarapuava. O objetivo, além de informar, é explicar para a população os procedimentos necessários para a correta interligação do imóvel na rede de coleta de esgoto da Sanepar. O trabalho será feito até Agosto de 2018. Guarapuava socioambiental
O serviço socioambiental, como é chamado esse trabalho, é feito em paralelo às obras de esgoto e composto de várias etapas. Num primeiro momento, são feitas reuniões comunitárias e abordagens de sensibilização de casa em casa para informar sobre as obras que estão sendo feitas e os benefícios que elas trazem aos moradores.
Depois dessa primeira abordagem, os agentes voltam até o imóvel para orientar quanto à forma correta de fazer a ligação de esgoto. Todos os moradores beneficiados pelas obras passam pelo mesmo processo.
Depois que o imóvel for interligado à rede, os agentes ambientais retornam às casas para fazer a vistoria. Se tiver alguma correção a ser feita na interligação, o proprietário tem prazo de 30 dias para adequar o imóvel.
É importante que os moradores que estão sendo beneficiados pelas obras em andamento no município fiquem atentos. Os agentes socioambientais estão sempre uniformizados, usam crachás e carros identificados com adesivos que informam estar a serviço da Sanepar. Em caso de dúvida, o morador deve entrar em contato pelo telefone de atendimento ao cliente Sanepar, 0800 200 0115, que funciona 24 horas e a ligação é gratuita, ou pelo telefone 3621-1725, da Unidade de Serviço de Educação Socioambiental na região de Guarapuava.
“Para cumprir com sua finalidade, o sistema de coleta e tratamento de esgoto depende que cada cliente faça a sua parte dentro das normas e orientações técnicas. Isso traz benefício ao morador e ao meio ambiente”, explica o gerente da Sanepar na região de Guarapuava, Evandro Marcos Dalmolin.
LIGAÇÃO CORRETA – Entre as orientações a serem seguidas para a correta ligação por todos os moradores estão medidas bem simples. O esgoto que sai da pia de cozinha e da churrasqueira deve passar pela caixa de gordura antes de chegar à rede da Sanepar. Cabe lembrar que somente a água servida pela Sanepar deve retornar à rede de esgoto.
Além disso, não se deve misturar o esgoto com a água da chuva, de acordo com o que estabelece o Decreto Estadual nº 5.711, de 05 de maio de 2002 (Código de Saúde do Paraná). “Esse documento diz que é vedada a ligação de águas pluviais ou resultantes de drenagem à rede coletora de esgoto sanitário, e que todos os proprietários de imóveis urbanos são obrigados a executar as obras necessárias ao pronto escoamento da água da chuva que possa se acumular no terreno. Portanto, não é permitida, em hipótese alguma, sua drenagem à rede coletora de esgoto”, explica o gestor socioambiental da Sanepar, Ricardo Borges.
Na rede da Sanepar, só deve ser lançado o esgoto. Se a água da chuva for canalizada para a rede coletora, pode haver sobrecarga na tubulação e o esgoto vai retornar para dentro de algum imóvel, normalmente pelo vaso sanitário. ( Guarapuava socioambiental
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O Governo do Estado do Paraná criou o programa denominado Reciclo Paraná para a compra de caminhões e equipamentos para coleta e separação dos resíduos, capacitação dos catadores e educação ambiental. Em três anos, 120 municípios já aderiram e a meta é beneficiar as 399 cidades até o ano que vem. ( coleta seletiva de lixo )
O Paraná é o primeiro Estado do Brasil a criar um projeto de responsabilidade social e ambiental que unifica as ações do governo estadual e estrutura os municípios para implantarem a coleta seletiva de resíduos sólidos. Cento e vinte municípios já foram beneficiados desde 2015 com a criação do Sistema Integrado de Coleta Seletiva (Reciclo Paraná).
A meta é atender todos os 399 paranaenses municípios até o final de 2018. Em três anos, o Estado já liberou R$ 60 milhões para compra de caminhões específicos para coleta, maquinários para separação dos resíduos e conjuntos de carrinhos de coleta e cestos de lixo reciclável. Só neste ano foram atendidos 87 municípios, com R$ 22 milhões. O programa é coordenado pelo Instituto das Águas Paraná, que atua junto com a Sanepar e o Programa de Voluntariado do Paraná (Provopar).
Além de estruturar os municípios, o Reciclo Paraná também envolve ações de educação ambiental e de capacitação dos catadores. Com apoio da Sanepar, Provopar e da Itaipu Binacional, eles recebem cursos e palestras sobre organização administrativa, física e comercial. Também são realizadas campanhas de conscientização junto à população para a separação diária do lixo.
“Na última fase, orientamos e incentivamos os municípios para que façam a concessão do sistema de coleta seletiva por 20 anos para a cooperativa ou associação de catadores. Isso garantirá que haja continuidade do projeto, mesmo com trocas de governo”, explica o presidente do Instituto Águas Paraná, Iram Rezende.
“É o programa com maior amplitude do país, pois propõe uma solução definitiva para a coleta seletiva e trabalha a questão como política pública. Temos um ciclo completo, com ganhos sociais e ambientais muito grande”, afirma Rezende.
CONTRAPARTIDA – Como contrapartida às ações do Governo Estadual, o município constrói barracões para abrigar a unidade de processamento dos materiais e se responsabiliza pela manutenção dos equipamentos e organização da cooperativa de catadores, que vai administrar a compra e venda dos materiais reciclados.
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Programa garante mais emprego e renda às famílias de catadores
O programa também gera emprego, aumenta a renda das famílias de catadores e melhora as condições de trabalho. Eles passam a ser recicladores, pois a coleta dos materiais de porta em porta é feita exclusivamente pelo caminhão. “Como o volume de materiais entregue nos barracões é superior ao coletado individualmente, as venda são mais substanciais”, diz o presidente do Instituto das Águas. “Com a coleta regular, os cidadãos se sentem motivados a participar da separação do lixo. É um ciclo completo.”
Em Sertanópolis (Norte) cerca de 27% do resíduo produzido é reciclado – um total de 40 toneladas por mês. A previsão é aumentar em 25% o volume. A cidade já recebeu o caminhão e está prestes a instalar os novos equipamentos de triagem doados pelo Governo. “Assim que estejam funcionando esperamos chegar perto de 35%. Vamos aumentar o volume de material triado, a renda das famílias que já trabalham com a reciclagem e abrir novas vagas na cooperativa”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Vigilância Sanitária, Bruno Brocoli. Hoje 10 famílias trabalham na cooperativa e a renda média mensal dos recicladores é R$ 1300,00.
Guaratuba, no Litoral, também é conveniada ao Reciclo Paraná e com o apoio do governo implantou o projeto de reciclagem de plásticos utilizados na produção de banana que antes era descartado no lixo convencional. “Com o caminhão conseguimos atender as áreas agrícolas. Coletamos os plásticos da produção de bananas, levamos até a usina de reciclagem e convertemos em renda para as pessoas”, afirmou. (coleta seletiva de lixo)
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Em 2018 mais mil imóveis terão acesso à rede de esgoto em Santa Terezinha de Itaipu. O anuncio foi pelo gerente geral da Sanepar, Renato Mayer Bueno, durante o encontro Comunidade Sanepar, nesta segunda-feira (13). “O município já tem acesso à água tratada, agora o compromisso da Sanepar com a Prefeitura é superar 90% com os serviços de esgoto até 2022”, disse. ( Sistema de esgoto de Santa Terezinha receberá investimento )
As obras de ampliação do sistema de coleta de esgoto tiveram início em outubro, no bairro Parque dos Estados, e está previsto o assentamento de cerca de 15 quilômetros de rede coletora. Com isso, serão beneficiadas cerca de 3.650 pessoas. A população urbana de Santa Terezinha de Itaipu é de aproximadamente 20 mil habitantes.
O prefeito Cláudio Eberhard lembrou que o município teve um avanço significativo na coleta e tratamento de esgoto no município. Em 2013, pouco mais de 35% dos moradores de Santa Terezinha tinham acesso ao sistema de esgoto. Atualmente, quase 65% já possuem o serviço instalado “Nosso objetivo é que até 2022 Santa Terezinha tenha os melhores índices do Brasil”, completou.
Além do anúncio das obras, o encontro comunitário também abordou os principais programas que a Sanepar desenvolve. O gerente regional Nilton Perez falou dos investimentos realizados no município desde 2013 e do planejamento futuro. Para a manutenção do sistema de água, a Sanepar já investiu mais de R$ 1,4 milhão, e mais de R$ 10 milhões na ampliação da coleta e tratamento de esgoto. Perez também falou dos programas ambientais realizados no ambiente da empresa, entre eles, o programa de coleta de óleo de cozinha. ( Sistema de esgoto de Santa Terezinha receberá investimento )
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Obras no município de Sengés aumentam volume de água potável na região. O Poço 06, principal manancial de abastecimento da cidade, terá sua capacidade quase duplicada: passará da produção atual de 70 mil litros por hora para 132 mil litros por hora. Já o sistema de reservação de água será ampliado dos atuais 340 mil litros para quase um milhão de litros. ( Ponta Grossa água potável )
Além disso, no Poço 06, haverá um tratamento específico para eliminação de metais, comuns em águas subterrâneas, que causam coloração na água mesmo em baixas concentrações.
PARADA PROGRAMADA – Devido a essas obras, a Sanepar programou a interrupção da produção de água do Poço 06 para este domingo (12), das 7h às 17h. A interrupção é necessária para que seja feita a substituição do sistema de bombeamento de água do poço e a interligação da nova rede de água ao novo sistema de tratamento.
Por causa dessa intervenção, ao retornar o abastecimento, poderá ocorrer a presença de coloração na água em alguns pontos da cidade, por um curto período, o que não interfere na qualidade e nos parâmetros de potabilidade. A normalização do abastecimento ocorrerá de forma gradativa até a madrugada de segunda-feira (13).
A Sanepar reforça que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orienta quanto à instalação de caixa-d’água nos imóveis. Quem tiver o reservatório domiciliar de, no mínimo, 500 litros não deve ser afetado pela interrupção no abastecimento. ( Ponta Grossa água potável )
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O Governo do Paraná projeta para os próximos anos a construção de 42,7 quilômetros de novos contornos rodoviários em diferentes regiões do Estado. As obras vão resolver gargalos rodoviários em pontos críticos de alguns dos principais municípios paranaenses. ( Cidades paranaenses terão 42,7 km construídos de contornos )
Entre os projetos concluídos ou em andamento estão os contornos de Marechal Cândido Rondon, Castro e Wenceslau Braz. Os contornos de Francisco Beltrão e Pato Branco já tiveram a licitação autorizada. A estimativa é que as obras recebam cerca de R$ 260 milhões em investimentos, com recursos próprios do Estado.
Os contornos fazem parte do planejamento da Coordenadoria Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) para melhorar o sistema rodoviário estadual. De acordo com o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, a construção dos contornos foram planejadas após experiências satisfatórias em outros municípios.
“O planejamento das rodovias está sendo feito para tirar o tráfego de veículos pesados dos perímetros urbanos. Cidades como Agudos do Sul, Campo Largo e Mandaguari receberam essas obras que contribuíram significativamente para a melhoria do fluxo de veículos, redução de acidentes e a qualidade de vida da população”, afirma.
Morador de Agudos do Sul, Roque Luis do Padre é aposentado e trabalhou muitos anos como caminhoneiro. Com a experiência adquirida nas estradas ele afirma que a construção do contorno só trouxe benefícios para os moradores da região.
“O trânsito era bem complicado para quem circulava por aqui. Tinha muitos acidentes e os caminhões passavam no centro da cidade e atrapalhava bastante o fluxo e a vida dos moradores. Depois da obra a cidade ficou mais organizada e tranquila”, diz.
VIADUTOS – As soluções para reduzir o impacto do tráfego pesado no meio urbano cortado por rodovias estaduais também vai beneficiar moradores de Foz do Iguaçu e Paranaguá.
No primeiro caso, o governador Beto Richa autorizou a abertura da licitação para a construção de um viaduto no cruzamento da BR-277 e a Avenida Costa e Silva, uma das mais movimentadas da cidade. A previsão que a as obras comecem no início de 2018, com investimentos de R$ 17,5 milhões.
Além de eliminar um gargalo no trânsito de veículos em direção à fronteira com o Paraguai, a obra também facilitará o acesso aos bairros da região Norte e o centro da cidade. A capacidade de fluxo de veículos vai aumentar em cinco vezes. Em Foz, o Estado já investiu na construção de um viaduto na Avenida Paraná, que também corta a BR-277.
Outro viaduto já autorizado será construído em Paranaguá. A obra, com cerca de 900 metros de extensão, vai facilitar a vida de quem chega ao município pela BR-277, facilitando o acesso as avenidas Bento Rocha e Ayrton Senna e ao porto. O projeto é de R$ 20 milhões.
DUPLICAÇÕES – A melhoria do fluxo rodoviário em trechos urbanos também passa por obras de duplicação de estradas estaduais. O governo já realizou a duplicação da PR-445, entre Londrina e Cambé, e da PR-323, ligando Maringá a Paiçandu, além de executar a obra no trecho entre Curitiba e Piraquara, na PR-415.
Os dois projetos rodoviários são os maiores realizados com recursos próprios pelo Estado nos últimos anos. Foram investidos aproximadamente R$ 350 milhões. Na Região Metropolitana de Curitiba, o governo também vai concluir a duplicação da Rodovia da Uva, que liga Colombo a capital. ( Cidades paranaenses terão 42,7 km construídos de contornos )
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Em virtude de uma interligação de rede precisa interromper o fornecimento de água na sexta-feira (dia 27), a partir das 8h no bairro Campo Comprido em Curitiba. A normalização do sistema está prevista para o início da tarde (dia 27) e será de forma gradativa. Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa- d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo. ( Falta de água em Curitiba )
O fornecimento de água na terça-feira (dia 31), a partir das 8h nos bairros Campo Pequeno, Osasco, Roça Grande, São Gabriel, Monza, Curitibano, e Campo Pequeno Curitibano em Colombo. Em Curitiba os bairros Atuba e Santa Cândida. A normalização do sistema está prevista para a madrugada de quarta-feira (dia 1º) e será de forma gradativa. Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa- d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.
Para dar continuidade às obras de Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Ponta Grossa, com intervenção na Rua Guilherme Schneider entre as ruas Lourenço Oliveira e Corredor Osmar Escobar, e outra intervenção na Rua Ribeirão do Pinhal esquina com Alto Paraná, precisará interromper o fornecimento de água nesta segunda-feira (30), a partir das 9h. Poderão ser afetadas as vilas Shangrilá e Santo Antônio. (Falta de água em Curitiba)
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Você sabia que o uso inadequado de agrotóxicos no combate às pragas da agricultura ou a destinação incorreta das embalagens vazias causam intoxicações à população e danos ao meio ambiente. (Embalagens de Agrotóxicos)
O uso de equipamentos de segurança no manuseio, a técnica da tríplice lavagem, a reciclagem controlada de embalagens vazias ou a incineração em fornos especiais são maneiras adequadas de tratar resíduos agrotóxicos.
O Programa de Embalagens Vazias de Agrotóxicos destina os resíduos agrotóxicos gerados no campo sem agredir o meio ambiente e afasta qualquer risco a saúde da população, afim de permitir o desenvolvimento sustentado rural do Estado.
Este programa está embasado em leis federais e estaduais que obrigam a devolução, pelos agricultores, das embalagens vazias de agrotóxicos após a tríplice lavagem. A devolução deve ser feita nos postos de recebimento licenciados, no prazo de até um ano a partir da data da nota fiscal.
Os materiais estocados nos postos são encaminhados às centrais de triagem para o processo de prensagem e trituração das embalagens. Após a prensagem o material é encaminhado para as recicladoras. As associações de revendedores de agrotóxicos são responsáveis pelas centrais de triagem. As embalagens não Tríplice Lavadas, serão encaminhadas para os incineradores licenciados para este fim.
Os postos de recebimento são de responsabilidade dos revendedores e as centrais de triagem das associações dos revendedores de agrotóxicos e as indústrias. As indústrias de agrotóxicos, estão representadas no programa pelo Instituto Nacional de Embalagens Vazias – INPEV, que é responsável pelo transporte das embalagens tanto dos postos para as centrais, como também das centrais para a reciclagem e para destruição.
Como funciona o processo:
1. O agricultor faz a tríplice lavagem da embalagem com água limpa assim que a embalagem é esvaziada, usando esta água de lavagem para pulverização;
2. Entrega a embalagem tríplice lavada nos postos de recebimento dos revendedores de agrotóxicos em até 1 ano após a compra;
3. As embalagens são armazenadas nos postos em local seco e seguro;
4. O INPEV recolhe as embalagens vazias nos postos e encaminha para as centrais de triagem;
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Os municípios de Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Antonina, Guaraqueçaba e Morretes, no Litoral do Estado, receberão do Governo do Estado um recurso extra de R$ 5,27 milhões, destinado à limpeza e coleta de lixo durante a temporada de veraneio. O convênio entre o Instituto Águas do Paraná e as prefeituras foi assinado pelo governador Beto Richa nesta segunda-feira (09) e abre as ações do governo estadual na Operação Verão Paraná 2017-2018. Governo investe R$ 5,25 milhões em coleta de lixo no Litoral.
A operação começa em 21 de dezembro e segue até 14 de fevereiro do ano que vem. Na solenidade, realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba, Richa também nomeou o chefe da Casa Militar, coronel Élio de Oliveira Manoel, como coordenador do Verão Paraná. O governador lembrou que a população no Litoral aumenta durante o verão e que, por consequência, a quantidade de resíduos também é maior, sobrecarregando o trabalho de coleta feito pelas prefeituras.
“O Estado está presente no Litoral durante todo o ano, mas a atenção aumenta durante a temporada, devido ao grande número de veranistas”, disse Richa. “O número de turistas aumentou muito, em função da boa estrutura que temos no Litoral e a forte parceria com cada uma das prefeituras. Por isso, é também necessário melhorar a estrutura do Governo do Estado na região. Enviamos um forte aparato policial, viaturas, orientações aos veranistas, além de um grande investimento em saúde pública e na coleta de lixo”, salientou.
SANEAMENTO – O governador destacou a melhoria da infraestrutura das cidades litorâneas e a ampliação das redes de coleta e tratamento de esgoto. O maior investimento na área de saneamento da história do Litoral, de R$ 250 milhões, beneficia a população de Matinhos e Pontal do Paraná. Coleta de lixo no Litoral
“Isso garante saúde, qualidade de vida e água limpa no nosso Litoral, que cobrava do Governo do Estado o respeito de ser lembrado todos os meses do ano, não apenas na época de verão”, afirmou. “No início do ano, fiquei muito feliz quando li em um grande jornal de circulação nacional que as melhores águas próprias para banho do Brasil estavam no Litoral do Paraná. Não temos mais aquelas bandeirinhas que apontavam os locais com água imprópria para banho”, salientou. Governo investe R$ 5,25 milhões em coleta de lixo no Litoral.
COLETA – Em Paranaguá, a coleta de resíduos será feita diretamente pelo Águasparaná. Guaratuba e Matinhos, que têm uma população aproximada de 40 mil habitantes cada, recebem cerca de 400 mil veranistas durante a temporada, número que pode ultrapassar 1 milhão de pessoas em feriados como o Réveillon e o Carnaval.
O presidente do Instituto das Águas do Paraná, Iram de Rezende, explicou que os recursos são depositados diretamente na conta dos municípios, que já podem iniciar as licitações para contratar reforços na limpeza. “Além da limpeza e coleta, os convênios reforçam as ações de educação ambiental, com foco também na coleta seletiva de lixo reciclável”, explicou. Coleta de lixo no Litoral
O convênio com Guaratuba é de R$ 1,9 milhão, dos quais R$ 1,5 milhão será repassado pelo Governo do Estado e R$ 370 mil será a contrapartida do município. “Essa verba adicional é para a gente aumentar o número de caminhões, as equipes que fazem as varreções e limpeza das praias, para atender a demanda extra da população que vem curtir a temporada nas nossas praias”, disse o prefeito, Roberto Justus.
“Esta parceria com o Governo do Estado é importantíssima porque o nosso Litoral recebe muitos turistas, e nós precisamos de mais limpeza pública e serviços de segurança e saúde”, afirmou o prefeito de Matinhos, Rui Hauer.
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Você conhece o Plano Estadual de Recursos Hídricos do Paraná – PLERH/PR?
Se ainda não sabe do que se trata, fizemos um resumo para você entender melhor abaixo.
O Plano de Recursos Hídricos do Estado do Paraná é um dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos instituída pela Lei Estadual 12.726/99 e, tem como objetivo atuar como instrumento básico na definição da Política e da Gestão dos Recursos Hídricos em nosso Estado.
O Plano foi elaborado com recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente, resultado da parceria do Governo do Estado do Paraná com o Ministério do Meio Ambiente, contando com a Cooperação Técnica da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano.
Durante o período de sua elaboração, coordenada pelo Instituto das Águas do Paraná, foram realizadas 125 reuniões técnicas, envolvendo cerca de 70 profissionais de diversas instituições paranaenses, que atuam direta ou indiretamente na área de recursos hídricos.
A elaboração do Plano Estadual foi dividida em três etapas:
A primeira etapa, referente ao Diagnóstico da Situação Atual, envolveu a participação dos diversos setores relacionados aos recursos hídricos, entre eles: Setor de Saneamento Ambiental (mananciais de abastecimento público, esgotos sanitários, aterros sanitários, resíduos hospitalares e doenças de veiculação hídrica); Setor Agropecuário; Setor de Mineração; Setor Elétrico, Setor de Navegação; Setor de Lazer e Setor Industrial, entre outros.
A segunda etapa relacionada diretamente ao Processo Participativo, objetivou promover uma ampla discussão junto à sociedade paranaense e aos setores usuários. Foram realizados 10 Encontros Regionais, contando com a participação de mais de 1.600 pessoas, onde se buscou envolver a sociedade nas discussões sobre o Plano Estadual e o futuro das águas no Paraná. Esses eventos ofereceram a oportunidade para a população debater e apontar os problemas relacionados aos recursos hídricos em sua região, bem como sugerir estratégias para uma gestão integrada e sustentável deste recurso.
A terceira etapa teve como objetivo consolidar o Plano Estadual, através da integração dos estudos do Diagnóstico com as contribuições oriundas dos encontros regionais, resultando na Sistematização de Programas e Diretrizes Estratégicas para os recursos hídricos no Paraná.
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Você está ciente sobre a importância do Aquífero Carste em Almirante Tamandaré e que o processo de ocupação urbana está diretamente ligado à ocupação e ao crescimento do município de Curitiba, capital do estado do Paraná?
O município foi alvo de um intenso processo de parcelamento do solo a partir da década de 1960 e é caracterizado por abrigar inúmeras ocupações que ocorreram sobre áreas com alta declividade e fundos de vale.
Os principais problemas dizem respeito ao crescimento urbano, à mineração e à exploração de água, em um contexto de formação cárstica e de altas declividades, sendo que esses conflitos expõem uma contradição entre as atividades humanas, o rebatimento que projetam sobre o território e a capacidade do meio físico em dar suporte e, ao mesmo tempo, impor limitações a essas atividades.
As regiões cársticas possuem uma expressiva quantidade de rochas carbonáticas, que contém um aqüífero de grande potencial, com extrema vulnerabilidade. A ocupação urbana desorde nada, a exploração sem critério dos recursos naturais do carste, a mineração de calcário e a extração de águas subterrâneas formam o conjunto de fatores que causam os acidentes geológicos em terrenos cársticos.
Um fator de grande influência sobre as rochas é o clima, sendo considerado como ação direta a temperatura, a umidade, a precipit ação e os ventos. A ação indireta do clima ocorre através da vegetação e dos solos. A manutenção da cobertura vegetal é de extrema relevância pela sua proteção de áreas com alta declividade, faixas de drenagem, dolinas etc, evitando- se processos erosivos, o fluxo de sedimentos para os corpos hídricos e a poluição do aqüífero.
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